sexta-feira, 11 de junho de 2010


Acervo da Biblioteca
                              

 - Alexandria -




 Livros raros e antigos, ou cujas edições se esgotaram; pinturas, músicas, manuscritos, mapas: o projeto “Europeana” foi lançado nesta quinta-feira, com o objetivo de tornar acessível em apenas um site o imenso patrimônio cultural das bibliotecas nacionais do Velho Continente.


Esta é a idéia do portal multilíngue www.europeana.eu, que pretende armazenar não apenas livros, mas também outras obras digitalizadas em mãos de centros e instituições culturais européias.
 

A Europeana’ representa uma aliança inédita entre as novas tecnologias e o mundo da cultura. Estou convencida de que modificará de maneira profunda a forma que cada um terá acesso a partir de agora ao patrimônio cultural europeu, afirmou a comissária européia da Sociedade de Informação, Viviane Reding.


Como primeira etapa do projeto, dois milhões de obras de arte já estão acessíveis na Europeana”. A meta é incorporar mais oito milhões no mais tardar até 2010.


Entre os primeiros conteúdos estão clássicos literários com A Divina Comédia do Dante e documentos históricos como a Magna Carta britânica, pinturas, gravações e manuscritos de compositores célebres como Beethoven e Mozart.


A criação da Europeana foi o objetivo-chave da iniciativa de digitalização de bibliotecas adotada pela Comissão Européia em 2005 com a intenção de abrir ao grande público o patrimônio cultural e científico dos 27 membros da UE.


História da Biblioteca de Alexandria - Egito – África

A Biblioteca de Alexandria, em sua época, foi à referência mundial no mundo da filosofia, da literatura, da ciência, da escrita, foi à biblioteca mais importante e uma das maiores do mundo. Foi construída no século III antes de Cristo por ordem de Ptolomeu, e se destruiu nos primeiros séculos da nossa era. Atualmente, por iniciativa da UNESCO, Alexandria tem uma nova biblioteca.

Se na civilização ocidental existe um mistério ainda a ser decifrado, e importante, este é sem dúvida a destruição da Biblioteca de Alexandria. Por quê? Não se sabe, mas não foi escrito para revelar o que aconteceu, nem foram encontrados restos ou ruínas.

Durante dois séculos, existem muitos estudiosos deste assunto, tentando entender o que estava lá, os livros que lá estavam, como se trabalhava lá, como estavam estruturadas as salas... Mas nada se sabe sobre ela, até mesmo a sua localização exata.

Há evidências da existência desta biblioteca, mas não existe nada demonstrado sobre o que tinha entre as suas paredes.

Todas as informações existentes sobre a referência da biblioteca é devido a alguns escritores, como Estrabon, que a descreveu no século I antes de Cristo, Aristeu, Marcus Annaeus Lucan, o sobrinho de Sêneca, Tito Lívio, que o descreve como um dos lugares mais belos que conheceu, e também conta como foi o primeiro incêndio que queimou parte da biblioteca...

E depois nunca se ouviu mais nada.

Sobre a sua destruição, conferida a mesma peça de Júlio César, quando perseguia a Pompeu, mas não há registros de que foi assim. Tudo um mistério.