Invento tardes infinitas, No meu ego complacente... Céu Como o sonho incandescente, Que se esvai ante desditas... Nunca ignoro as coisas belas, Retirado neste recanto... E com língua da ESPERANÇA, Vou seguindo a minha noite... Que se faz eterno açoite, Por padecer E TANTO AMAR..AMAR...AMAR...